Comida indiana: vida mais saudável e prática

comida indiana

A culinária de determinada região possui uma relação direta com a história, cultura e costumes deste local. Na Índia, isso não é diferente, portanto, neste artigo você conhecerá mais sobre a comida indiana, seus benefícios, influências religiosas e quais são seus principais pratos. 

Comida é sagrada

O povo indiano é extremamente religioso, com 1.2 bilhão de pessoas se identificando com o hinduísmo, segundo o censo de 2020. Por isso, para eles a comida é considerada sagrada e faz parte integral de todas as comemorações e festividades do país.

Por que comida indiana é saudável?

Como os hindus acreditam que a vaca é um animal sagrado, a maior parte da população indiana é vegetariana. Desta forma, eles substituem as proteínas da carne da vaca com frutas e vegetais, que muitas vezes são produzidos organicamente ou através do consumo de carnes magras, como frango e peixe.

A culinária indiana também é conhecida pelo uso de diversos ingredientes naturais com propriedades medicinais e terapêuticas, como: o Açafrão para purificar o sangue, o Curry que retarda o avanço do Alzheimer, o Tamarindo que traz benefícios ao coração, dentre outros.

Principais pratos

Existem diversas e deliciosas comidas indianas para você experimentar e compartilhar com seus amigos e familiares. Conheça agora alguns dos principais pratos e como prepará-los!

Samosa

É um pastel indiano, onde seu recheio varia de acordo com suas preferências, mas normalmente é servido com couve-flor e batata.

Ingredientes para a massa

  • 3 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 xícara (chá) de farinha integral
  • ½ xícara (chá) de água morna
  • ¾ xícara (chá) de margarina
  • ½ colher (chá) rasa de sal

Ingredientes para o recheio

  • 1 couve-flor cortada em pequenos pedaços
  • 2 batatas cortadas em pequenos cubos
  • 2 colheres (chá) de manteiga
  • 1 colher (chá) de cominho moído
  • ½ colher (chá) de gengibre ralado
  • ½ colher (chá) de curry
  • Sal a gosto

Modo de preparo

Coloque as farinhas, a margarina e o sal dentro de um recipiente. Adicione aos poucos a água morna e misture até homogeneizar. Guarde e vá preparar o recheio.

Cozinhe a couve-flor e as batatas até ficarem bem macias. Em uma frigideira, derreta a manteiga e prepare um molho com os ingredientes e temperos. Ao finalizar, deposite o molho sobre os legumes e misture bem antes de reservá-los.

Faça bolinhas com a massa e deposite o recheio no meio como se fosse um pastel. Frite as samosas em óleo quente e por fim sirva com os molhos.

samosa

Frango Tandoori

Já ouviu falar de frango marinado no iogurte? Ela é o Tandoori!

Ingredientes 

  • 1 frango inteiro com cerca de 1,5kg ou apenas as coxas e o peito do frango
  • 6 dentes de alho picados
  • 2 colheres (sopa) de tandoori massala
  • Suco feito com 1 e ½ limão
  • Sal marinho a gosto
  • 1 xícara (chá) de iogurte natural

Modo de preparo

Realize cortes nas juntas do frango e remova a pele e as gorduras para em seguida temperar o frango com o suco de limão, alho e sal.

Leve a geladeira e deixe marinar por 2 horas. Agora, em um recipiente, adicione 2 colheres de sopa de tandoori massala ao frango e adicione o iogurte.

Coloque o frango em um forno pré-aquecido a 200ºC, por 35 minutos e vire o frango de lado durante todo o período assando.

Frango-Tandoori

Dahl 

É uma espécie de sopa feita à base de lentilhas aromatizadas com especiarias, como o coentro e o cominho, durante o preparo.

Ingredientes 

  • 300g de lentilha cozida
  • 2 cebolas em cubos
  • 3 tomates em cubos
  • 1 dente de alho picado
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 colher (chá) de gengibre picado
  • 1 colher (chá) de coentro
  • 1 colher (chá) de gergelim
  • ½ colher (chá) de cominho
  • ½ colher (chá) de pimenta caiena
  • Sal a gosto

Modo de preparo

Refogue a cebola, o alho e o tomate até que todos comecem a cozinhar juntos. A seguir, adicione a manteiga, o gengibre, o coentro, o cominho, a pimenta caiena e o sal, misturando todos os temperos até que eles se incorporem um ao outro.

Após 5 minutos, acrescente a lentilha e água suficiente para cobri-la. Cozinhe em fogo médio por cerca de 20 minutos e caso o líquido seque, adicione um pouco mais.

Mas lembre-se, o ponto ideal da mistura é que ela fique cremosa. Assim que o caldo grosso for formado, adicione o gergelim, misture e sirva-se com deliciosas torradas.

Dahl

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Curso de culinária em Vitória: estude com os melhores chefs

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O capixaba ama gastronomia, por isso, muita gente acaba adotando a culinária como seu momento de lazer ou até mesmo como profissão. Pensando nisso, a Grão Escola Gourmet foi fundada para oferecer cursos de culinária em Vitória com qualidade que só pode ser encontrada fora do estado.

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Chefs especialistas no mercado

O corpo docente é composto por chefs altamente qualificados e especialistas em suas respectivas áreas gastronômicas. Todos eles possuem ampla experiência de ensino culinário, para que nossos alunos possam compreender e absorver o conhecimento da melhor forma possível.

Estrutura de primeiro mundo

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Buffet para eventos: 5 dicas para inovar e conquistar clientes

buffet para eventos

Se você é dono de um buffet para eventos, já sabe como a concorrência é grande nesse ramo de atuação. Por isso, é importante ser diferentes de todos os outros, entregar um serviço de qualidade e cuidar do relacionamento com o cliente. Contudo, isso nem sempre é uma tarefa fácil. Mas fique tranquilo! Neste conteúdo trouxemos algumas dicas para te ajudar nisso!

5 dicas para diferenciar o seu buffet para eventos

O primeiro passo para diferenciar o seu buffet para eventos é pensar no que os outros entregam. A partir daí, pode trazer mais benefícios para o seu negócio e, assim, se diferenciar dos demais. A seguir, trouxemos 5 dicas úteis para você trazer como um diferencial para o seu buffet. Confira agora mesmo e se prepare para conquistar novos clientes!

1. Inove nos produtos

Entregar um cardápio personalizado para cada cliente, com toda a certeza, é um dos principais atrativos que você pode ter no seu buffet. Além disso, pode também ter cardápios especiais de acordo com a sazonalidade e estações do ano, se adaptando aos principais eventos. Isso garante a satisfação dos clientes, que podem indicar a sua empresa e pensarão no seu negócio primeiro sempre que pensarem em contratar um buffet.

2. Atente-se ao contato com o cliente

É importante manter contato constante com o cliente, atualizando a cada passo do processo. Nada de deixar o contratante horas sem resposta, seja sempre solicito e tire todas as dúvidas. Além disso, é importante manter esse contato depois do evento, sempre avisando os contatos sobre ofertas, promoções ou novos cardápios disponíveis para as estações do ano.

3. Tenha uma comunicação ousada

Você precisa deixar a sua marca bem fixada na mente das pessoas. Envie mensagens impactantes, lembre seus contatos das datas comemorativas e ofereça seus serviços ocasionalmente levando em consideração as datas comemorativas, como Dia das Mães, Natal e Ano Novo. Além disso, invista em comunicação e divulgue sempre o seu buffet.

4. Entregue um serviço padronizado

Quando conseguem muitos contratos e precisam produzir mais, é comum que algumas empresas acabem diminuindo a qualidade das entregas. Isso NUNCA pode acontecer com o seu negócio! Mantenha sempre a qualidade dos seus produtos, escolha sempre os ingredientes da melhor qualidade e mantenha o seu crivo de entrega intacto. Isso mantém a confiança dos clientes assíduos em dia e evita pessoas falando coisas como “perdeu a qualidade com o tempo” ou “não é a mesma coisa de antes”

5. Invista na especialização da sua equipe

Quem faz o seu negócio dar certo é a equipe responsável pelas entregas! Por isso, é importante investir em treinamentos e cursos para especializar ainda mais seu time. Aqui na Grão, temos diversos cursos na área de gastronomia que vão ajudar muito o seu time a se especializar em diversas áreas da gastronomia. Clique aqui e confira alguns disponíveis!

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Culinária mexicana: pratos típicos e principais temperos

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Muito famosa pelos seus pratos típicos, como tacos, burritos e guacamoles, a culinária mexicana é uma das mais conhecidas e encanta os paladares de inúmeras pessoas ao redor do mundo. Para começo de conversa, o México foi o primeiro país a ter a gastronomia sendo reconhecida como um Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco.

É válido ressaltar que a culinária mexicana é bem abrangente e inclui diversos ingredientes e costumes herdados das comunidades ancestrais do país. Dentre os principais ingredientes, temos a pimenta, o feijão e o milho, além de diversos outros. Neste conteúdo, contamos mais sobre a culinária mexicana, seus principais ingredientes e pratos. Confira agora mesmo!

Principais ingredientes da culinária mexicana

O consumo de pimentas antigamente era visto como artifício para mascarar gosto de algumas carnes. Ingredientes básicos no milho, adorado pelos indígenas, o chile e mais de 100 variedades e o feijão, ingrediente que irá encontrar sob diferentes formas em toda comida que realizar. Além disso, dentre os ingredientes também temos os temperos, que são bem presentes em todos os pratos. Os principais são o orégano, a salsa, a pimenta, a canela e diversas outras especiarias.

Durante o período das grandes navegações, a Espanha também teve um grande impacto na culinária mexicana. Os espanhóis levaram diversos animais para o México, como os porcos, gado, galinhas, cavalos e inúmeros outros que ajudaram a agregar ainda mais a culinária rica do país.

Conheça as bebidas típicas

As bebidas tequila, cerveja, mezcal – bebida comercializada com uma larva dentro da garrafa –, água de frutas tropicais e flores como a jamaica e não podemos esquecer do aporte mais relevante “o chocolate”, que foi proibido muitos anos por ser considerado um afrodisíaco muito potente. Dia de Finados no país é dia de muita festa e pratos típicos como pão dos mortos.

Pratos mais conhecidos da gastronomia mexicana

Os tacos, burritos, quesadillas e nachos são conhecidos como antojitos, comidas de mão e facilmente comercializadas em barraquinhas. Existe uma comida vendida como mexicana aqui no brasil, mas realmente é tex-mex, comida do estado do Texas, nos EUA, que recebe influência mexicana, porém, com percentual menor de picância.

Além destes pratos, um prato muito conhecido é o guacamole, feito à base de abacate, pimenta, cebola, tomate e diversos temperos – prato que geralmente acompanha torradas, sanduíches ou tortilhas. Outro também famoso é o burrito, uma tortilha enrolada com recheio de queijo, chili, carnes, feijão e inúmeros outros recheios possíveis.

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Sobremesa italiana: 3 dicas para surpreender os seus clientes

sobremesa italiana

A culinária italiana é conhecida em todo o mundo por suas deliciosas massas, molhos e sobremesas irresistíveis. Se você está procurando uma maneira de surpreender seus clientes com uma sobremesa única e autêntica, não procure mais do que as opções italianas. Neste post, vamos compartilhar 3 sobremesas italianas que vão deixar os seus clientes querendo mais.

Panna Cotta

Assim como o tiramisù, a panna cotta já é um pouco mais conhecida no Brasil. A sobremesa é basicamente um creme cozido e saborizado com baunilha. Sei que parece ser fácil de ser feito, mas não subestime a dificuldade de atingir o ponto correto dessa sobremesa!

A textura da panna cotta é super delicada, por isso é necessário prepará-la com muita calma.

Canolli Siciliano

O “tubinho” do Canolli Siciliano é feito com uma massa doce frita, recheado com um creme à base de queijo ricota ou mascarpone com ingredientes como baunilha, pistache, chocolate ou frutas cristalizadas.

O contraste entre a crocância da massa e a cremosidade do recheio é o que torna essa sobremesa tão icônica e deliciosa. No Brasil, o doce ganhou versões bem criativas, como por exemplo cannoli de nutella ou de doce de leite. Mesmo não sendo ingredientes da versão original, eles também combinam muito bem com a massa

Zabaglione

Para quem curte receitas bem levinhas, o Zabaglione é o doce perfeito. Ele é formado por apenas três ingredientes: gemas, açúcar e vinho marsala. A sobremesa é servida em uma taça, super elegante para datas comemorativas ou ocasiões especiais. Para dar um toque a mais ao doce, você pode adicionar frutas picadas da sua preferência.

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Culinária japonesa: peixes, cortes e temperos ideais

culinária japonesa

Atualmente popular no Brasil, a culinária japonesa chegou ao Brasil em meados do século XX junto com os imigrantes japoneses. Hoje em dia, não é preciso procurar muito para encontrar restaurantes especializados nesses pratos que, apesar de receberem adaptações ocidentais, são uma opção saudável e leve.

Neste post, vamos contar um pouco da história da culinária japonesa no Brasil e os principais pratos, cortes e seus temperos tradicionais. Continue a leitura!

Entenda como a culinária japonesa foi difundida no Brasil

Originalmente no Japão, a culinária obedecia – e ainda obedece por questões de tradição – uma série de regras de conservação e preparo dos alimentos que não se aplicavam ao Brasil. 

A culinária japonesa chegou ao Brasil há pouco mais de um século atrás, especificamente na década de 1980. De lá para cá, a maneira como a conhecemos e consumimos mudou bastante, já que o estilo de preparo e de temperos usados sofreu adaptações por conta da interação com a cultura brasileira.

A história da culinária japonesa no Brasil mostra que ela se tornou muito popular, primeiro, na cidade de São Paulo, isso porque é lá que a maioria dos imigrantes desembarcou. Segundo o Consulado Geral do Japão em São Paulo, o número de descendentes japoneses já era de mais de 700 mil pessoas em 1977. 

No entanto, foi apenas na década de 1990 que houve uma grande adesão pelos brasileiros à esta culinária, fazendo ela se espalhar pela maioria dos estados do Brasil.

Veja os pratos mais populares da culinária japonesa

Os principais e mais tradicionais pratos da culinária japonesa são o sushi, sashimi, temaki, yakissoba e o missoshiro. O sushi é um prato que consiste em arroz temperado com vinagre e açúcar, coberto com peixe cru ou frutos do mar. O sashimi é um prato de fatias finas de peixe cru servido com molho de soja e wasabi. O temaki é um cone de alga recheado com arroz, peixe e legumes. O yakissoba é um prato de macarrão frito com legumes e carne ou frango. Já o missoshiro é uma sopa feita com pasta de soja fermentada.

Os cortes mais utilizados na culinária japonesa são o salmão, atum, robalo, camarão e polvo. Já os temperos mais utilizados são o shoyu (molho de soja), wasabi (raiz forte) e gengibre em conserva.

Porém, para além dos pratos tradicionais, com o passar do tempo a culinária brasileira e a japonesa foram se misturando e complementando no Brasil. Isso resultou em pratos como o Hot roll, que nada mais é do que um sushi empanado e frito.

Conheça pratos da culinária japonesa modificados no Brasil

Temaki no copo: O temaki no copo é um prato brasileiro que consiste em uma mistura de arroz japonês, cream cheese, salmão em cubos e cebolinha dentro de um copo. Assim como os temakis clássicos, você pode rechear seu temaki no copo como quiser.

Hot holl: Este é um dos sushis mais populares entre os brasileiros, mas não é encontrado na culinária japonesa. Isso porque lá, não há a possibilidade de um sushi ser empanado e frito. Se colocar cream cheese por cima então, aí fica ainda mais absurdo.

Acaramaki: A mistura de acarajé com temaki só podia ser criação brasileira. Consiste basicamente em um bolinho de arroz japonês empanado e frito no azeite de dendê com recheio de temaki, que pode ser salmão, cream cheese, camarão e muito mais.

Sushi doce: O sushi doce é uma sobremesa brasileira que pode ser uma banana empanada com Nutella em cima ou um sushi comum com arroz japonês recheado com as mais variadas frutas, como goiaba, morango, manga, banana e muito mais.

Sushi burguer: Nessa receita o pão é feito com arroz japonês empanado em farinha panko e o recheio é de salmão com cream cheese e cebolinha. Você ainda pode incrementar com molho tarê e shoyo.

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É claro que, para além das peculiaridades da cozinha “nipo-brasileira”, a culinária japonesa tem ganhado cada vez mais destaque em nosso país, principalmente o lado tradicional. 

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Foto de comida: aprenda a fotografar os seus pratos

foto de comida

Quem nunca ficou cheio de vontade de provar um prato após ver uma foto de comida em alguma rede social, não é mesmo? Por conta dos smartphones, nunca foi tão simples tirar uma foto e compartilhá-la com outras pessoas. A presença digital está tão forte no cotidiano das pessoas que aprender a tirar boas fotos tem virado praticamente uma habilidade social.

Seja para a divulgação do seu trabalho como chef ou até mesmo para mostrar às pessoas queridas o que você cozinhou ou está comendo, a fotografia culinária virou uma tendência. Continue a leitura para ler nossas dicas de como arrasar nas redes sociais com fotos de comida.

Aprenda enquadramento na fotografia de culinária

Quando o assunto é fotografia culinária, o enquadramento é o principal elemento. É através dele que  fazemos a disposição dos elementos na tela. Existem diversos tipos de enquadramento, mas alguns dos mais populares para comidas são o enquadramento geral, o enquadramento em três partes e o enquadramento em diagonal.

Antes de entender o enquadramento, habilite as linhas de grade da câmera do seu telefone para te direcionar nos ângulos.

O enquadramento geral é o mais simples e consiste em colocar o prato no centro da tela. Já o enquadramento em três partes é uma técnica que divide a tela em três partes iguais e coloca o prato nas duas partes laterais, deixando um dos lados vazios. O enquadramento em diagonal é uma técnica que coloca o prato em uma diagonal, criando um efeito mais dramático.

Além disso, é importante levar em consideração o equilíbrio visual da foto. Certifique-se de que há espaço em volta do prato para respiro e de que ele não é cortado na borda da tela. 

Veja como encontrar a melhor luz para tirar foto de comida

A luz também é fundamental para uma boa fotografia culinária e pode ser a chave para transformar uma imagem comum em uma verdadeira obra de arte.

A luz natural é sempre a melhor opção, pois cria um efeito suave e natural. Se você estiver em um ambiente interno, procure posicionar a comida perto de uma fonte de luz natural. 

Nos casos em que não houver luz natural suficiente, experimente usar luz artificial, como lâmpadas ou flashes, mas tenha cuidado para não deixar a luz artificial muito forte, pois isso pode criar sombras desagradáveis. 

Outra dica é evitar a iluminação frontal, pois a luz por esse ângulo tende a criar pontos de claridade na foto, impedindo o contraste nítido das diferentes texturas em algumas ocasiões. Esse efeito pode fazer com que a refeição fotografada tenha uma aparência monótona e sem sabor.

Saiba como selecionar os elementos para sua foto

Os elementos são uma parte fundamental da fotografia culinária, pois ajudam a contar a história do seu prato e a criar uma atmosfera autêntica e apetitosa. Aqui estão algumas dicas para escolher os elementos certos para sua foto:

  • Escolha o prato certo: O prato é o elemento central da sua foto, então escolha um que seja atraente e apropriado para a sua receita. Além disso, certifique-se de que o prato esteja limpo e bem apresentável.
  • Adicione alimentos e condimentos extras: Adicionar alimentos e condimentos ao fundo da foto ajuda a criar uma imagem mais completa e a ilustrar os ingredientes da sua receita.
  • Utilize utensílios apropriados: Os utensílios, como talheres, guardanapos e pratos adicionais, ajudam a completar a atmosfera e a contar a história da sua receita.
  • Inclua elementos de decoração: Elementos de decoração, como flores, velas e frutas, podem ajudar a criar uma atmosfera autêntica e a tornar sua foto mais interessante.

Lembre-se de que menos é mais na fotografia culinária, então evite sobrecarregar sua foto com muitos elementos diferentes. Escolha os elementos certos e experimente diferentes combinações para encontrar a melhor para sua foto.

Aprenda a fotografar os seus pratos com a Grão Gourmet

Lembre-se de que a fotografia culinária é uma combinação de vários elementos, como enquadramento, luz, cores, texturas e outros detalhes, por isso, é importante prestar atenção a todos eles para criar uma foto realmente impactante. 

Se você estiver interessado em aprender, nós, da Grão Gourmet, formulamos cursos com certificação que podem ser opções ideias para aprender diversas técnicas de fotografia culinária. Clique aqui e conheça nossos cursos.

Culinária portuguesa: temperos, características e técnicas

culinária portuguesa

Umas das comidas mais apreciadas no mundo, a culinária portuguesa tem em sua essência uma rica diversidade de ingredientes e métodos de cozimento. Essa característica vem da história colonial e mercantil portuguesa, onde os portugueses encontravam com outros povos, culturas e sabores que posteriormente foram incorporados em sua alimentação. Nesta postagem, vamos explorar os temperos, características e técnicas que tornam a culinária portuguesa tão especial. Continue a leitura!

Conheça os temperos típicos da culinária portuguesa

Os temperos típicos da culinária portuguesa incluem o alho, a cebola, o louro, a pimenta, o coentro, o orégano, a salsa e bastante azeite. Esses temperos são usados ​​em muitos pratos tradicionais portugueses, como o caldo verde, o bacalhau e o cozido à portuguesa. Outra característica marcante da culinária portuguesa é o uso de batatas, tomates das américas, canela e especiarias da Ásia.

Apesar do país ser pequeno, a gastronomia de Portugal é recheada de regionalismos semelhantes ao do Brasil. É comum o consumo de frutos do mar e peixes, em especial a sardinha e o bacalhau, que podem ser feitos de diversas maneiras. Além disso, o vinho também é marcante nesta culinária, sendo utilizado tanto como tempero como bebida na mesa.

Além das imensas plantações próprias de limões, laranjas e figos, que impactam a sua cultura de temperos até hoje, os português são apaixonados pelo azeite e métodos de vinificação, que são herança dos povos mediterrâneos.

Veja quais são as características da culinária portuguesa

A culinária portuguesa é conhecida por seus pratos simples e saborosos, com ingredientes frescos e de qualidade. Sua cozinha também é conhecida por seu uso de peixe e mariscos frescos, já que Portugal é um país costeiro. Além disso, a culinária portuguesa também é popular por seus pratos de carne, como o leitão assado e o cozido à portuguesa.

De uma maneira peculiar, a gastronomia portuguesa é recheada de preparações com carne de porco como presuntos e enchidos. Cozidos, misturas de carnes, legumes e enchidos variados, como o chouriço, são fortes características desta culinária. O cozido à portuguesa, por exemplo, tem séculos de história e é reconhecido como um dos pratos mais antigos de Portugal.

Como já falamos, os vinhos também são usados para temperar os pratos típicos portugueses e por isso são uma característica marcante. Entre os mais famosos estão os vinhos da região do Douro, conhecidos como vinhos de mesa, os vinhos do Alantejo e o vinho do Porto.

O queijo também entra nesta lista, visto que se fazem presentes em diversos pratos. Na produção de laticínios, se destacam o queijo Serra da Estrela (um dos queijos mais antigos e famosos de Portugal) e os queijos com leite de ovelha.

Aprenda as técnicas de culinária portuguesa

As técnicas culinárias portuguesas incluem o cozimento ao forno, a grelha e a fritura. Alguns dos pratos típicos que são preparados usando essas técnicas incluem o leitão assado, o bacalhau assado e o polvo à lagareiro. A cozinha portuguesa também é conhecida por sua culinária de fogão, como as sardinhas assadas, o pastel de nata, o arroz de pato e o caldo verde.

As técnicas da culinária portuguesa, com sua mistura única de temperos, ingredientes frescos e técnicas culinárias, permitem criar pratos saborosos e memoráveis. Se você estiver interessado em aprender, nós, da Grão Gourmet, formulamos cursos com certificação que podem ser opções ideias para aprender diversas técnicas de culinária, incluindo as típicas de Portugal. Clique aqui e conheça nossos cursos.

Pães rústicos: aprenda como acontece a fermentação natural

pães rústicos

A cada dia, os pães rústicos estão ganhando mais espaço nos cardápios de restaurantes e lanchonetes de todo o país. Isso se deve ao fato de que eles têm um sabor único e muito especial, que agrada a todos.

Durante o isolamento social, muitas pessoas resolveram se aventurar no mundo dos pães de fermentação natural e começaram a preparar a massa em casa, mas para preparar um bom pão é preciso mais do que apenas conhecimento. São necessárias algumas técnicas modernas que o tornem ainda mais saboroso e prático de fazer. Continue a leitura para entender como são feitos os pães rústicos.

Entenda como acontece a fermentação natural

A fermentação natural é a forma mais antiga de se produzir pães. Ela é feita de forma artesanal, e consiste na adição de grãos de trigo, água, farinha, sal e levedura natural e/ou outros ingredientes ao líquido. O processo leva entre 8 e 24 horas, dependendo da temperatura e da quantidade de ingredientes adicionados.

Preparar pães rústicos em casa é uma tarefa relativamente fácil, basta paciência. Primeiro, misture farinha, água, sal e levedura. Em seguida, amasse e modele a massa. Deixe a massa descansar por cerca de 8 horas para que a fermentação possa ocorrer. Por fim, asse o pão em um forno preaquecido.

A levedura é adicionada à mistura de farinha e água para iniciar o processo de fermentação. Ela trabalha lentamente para transformar o açúcar presente na farinha em álcool e gás carbônico.

O gás carbônico produzido durante o processo de fermentação faz com que a massa cresça e fique mais leve. Enquanto isso, o álcool desaparece durante o processo de cozimento, deixando para trás um sabor único e delicioso.

A fermentação natural não só cria um pão saboroso, mas também oferece diversos benefícios para a saúde. Os pães preparados usando fermentação natural são ricos em vitaminas e minerais, bem como em fibras e proteínas. Além disso, a fermentação natural também ajuda a melhorar a digestão e aumentar a energia.

Conheça os diferenciais dos pães rústicos

A fermentação natural é o que faz os pães rústicos serem tão diferenciados dos pães de padaria. Isso porque os pães de padaria são feitos com fermentos industriais, que dão um gosto mais artificial ao pão, enquanto os pães rústicos são feitos com fermentos naturais, que dão ao pão um sabor mais tradicional e autêntico.

Segundo Thiago Correia, chef e professor da Grão Gourmet, o grande diferencial do pão de fermentação natural é justamente a ausência de intervenção química. Ele explica que o segredo do preparo está na paciência, pois quanto mais tempo o pão rústico demora para fermentar, mais as leveduras agem para deixar o pão mais digestível.

A longa duração do período de fermentação é justamente o que chama a atenção de algumas pessoas para fazer pães rústicos como forma de passar o tempo ou aliviar o estresse. “Em 2017, estava cursando mestrado e passei muito tempo acordado durante a noite. Por conta disso, procurei uma atividade para ocupar o tempo e acabei desenvolvendo a fermentação natural e, em seguida, comecei a mexer com pão. Foi como uma terapia”, conta o chef Thiago sobre seu primeiro contato com os pães naturais.

Além disso, os pães rústicos têm um aspecto mais artesanal, pois não são moldados em formas como os pães de padaria. Ao contrário, eles são feitos de forma livre, o que lhes dá uma aparência mais rusticamente bonita.

Apesar de milenar, a fermentação natural é a técnica mais moderna para preparar pães rústicos, e é o que diferencia os pães de padaria dos pães artesanais. Com ela, é possível preparar um pão com um sabor autêntico e muito especial.

Veja alguns recheios para incrementar os pães rústicos

Na hora de rechear seu pão de fermentação natural, o limite é a imaginação e o paladar. Por ser um alimento que carrega uma grande diversidade cultural de incrementos, encontramos recheios que vão de frutas a laticínios.

Uma das mais comuns é o recheio de queijo, que pode ser feito com queijo cheddar, gouda, parmesão ou outro sabor que lhe agrade. Uma boa combinação é a gorgonzola com peras.

Para um recheio saudável e sem gordura, experimente misturar brócolis, cenoura, abóbora e queijo cottage. Outra opção é o recheio de espinafre e ricota, que é extremamente nutritivo. Também é possível adicionar calabresa ou vinho com nozes ao fermentado.

Se você busca um sabor mais diferenciado, experimente rechear o pão rústico com frutas. Uma boa combinação é a de maçã com canela. Outra opção é o recheio de figo com mel. Também é possível apostar em recheios mais doces, como o de chocolate, amêndoa e damasco, que fica uma delícia.

Aprenda a fazer pães rústicos na Grão Gourmet

Agora que você já sabe como funciona a fermentação natural, que tal conhecer o curso da escola de gastronomia Grão Gourmet? Com diversos cursos com certificação, nossos professores ensinam técnicas de culinária do básico ao avançado para profissionais e entusiastas. Clique aqui e conheça nossos cursos.

Culinária Capixaba: conheça os principais pratos e suas origens

culinária capixaba

O Espírito Santo é cheio de belezas naturais, com lindas praias, cachoeiras e reservas naturais, a região capixaba é procurada por muitas pessoas como destino turístico. Entre os destaques deste pequeno estado do Brasil, a culinária capixaba possui uma tradição pesqueira, herdada da cultura indígena e negra.

Além disso, a gastronomia capixaba possui muitas influências externas que se misturaram ao longo dos anos. Entre elas estão a culinária portuguesa, africana e dos povos do norte da Europa, que com isso, possibilitaram novos ingredientes e novas formas de preparo de pratos tradicionais. A seguir vamos apresentar os principais pratos do Espírito Santo e um pouco de suas origens.

Moqueca capixaba

Provavelmente sendo o prato mais típico do estado, a moqueca capixaba tem a tradição de não usar água em sua receita. Levando ingredientes frescos como peixe, camarão e vegetais, esta comida é preparada nas panelas de barro, criadas artesanalmente pelas paneleiras de Goiabeiras.

Existe uma expressão popular na região que diz que “moqueca é a capixaba, o resto é peixada”. Esta frase traduz o sentimento dos capixabas pelo prato que, apesar de muito comum no norte e no nordeste, é feito sem azeite de dendê e leite de coco. A disputa com a moqueca baiana existe, mas de uma forma bem-humorada, já que as duas seguem receitas diferentes.

Por ser um prato muito tradicional no Espírito Santo, é possível prová-lo em qualquer lugar da região. Apesar de geralmente ser preparado para uma média de seis pessoas comerem, existem porções individuais ou para casais. Por conta disso, recomendamos que, ao visitar o estado, não deixe de provar essa iguaria tradicional.

Torta capixaba

torta capixaba

Este prato é o prato oficial da Semana Santa do Espírito Santo. As suas origens remontam a 400 anos e envolvem as tradições das comunidades costeiras e aldeias piscatórias. Essas pessoas viviam à beira de praias e manguezais.

Além de comer peixes e mariscos durante a maior parte do ano, este é o menu oficial da Quaresma – o período de abstinência de carne vermelha. Esta tradição secular é mantida independentemente das crenças religiosas, principalmente na região e carrega em si importantes traços do catolicismo atrelada à alimentação local no jejum da Semana Santa.

Este prato também é cozinhado e servido na tradicional panela de barro. Segundo o chef Thiago Correia, professor da Grão Gourmet, a torta capixaba é preparada com uma mistura de vários mariscos (ostra, sururu, camarão, peixe, bacalhau) e vegetais como tomate, cebolas e palmito. “Tdos esses ingredientes são assados e cobertos com uma camada esponjosa de ovos com cebolas e azeitonas.

Caranguejada

caranguejada

Devido à geografia do Espírito Santo, os crustáceos são um ingrediente comum na culinária capixaba. Por exemplo, os caranguejos são muito populares. O consumo e a pesca de animais eram os costumes dos primeiros povos a habitar a ilha de Vitória, capital. Mas até hoje, o prato ainda é popular entre os moradores e turistas.

Panelas de barro

panelas de barro

Segundo o chef Thiago Correia, uma característica marcante da cozinha capixaba é o uso da já citada panela de barro, que é um utensílio tombado como patrimônio imaculado do Espírito Santo. “Ela é feita de barro colhido principalmente na região de Santo Antônio. Sua construção é moldada a mão livre, que é queimada e tingida com seivas de plantas do próprio mangue da região de Goiabeiras, em Vitória. Isso torna qualquer comida feita neste utensílio um marco da culinária capixaba”, afirma o professor.

O local mais tradicional para a produção dessas panelas é a parte norte da Ilha Vitória, conhecida como Goiabeiras. No início, eram feitas nos quintais das casas dos artesãos, mas hoje têm espaço próprio para trabalho.

As peças são adquiridas pela própria população e pelos turistas. São vendidos diretamente nos diretamente no galpão da Associação das Paneleiras e nas lojas de artesanato. Outros destaques capixabas são as Desfiadeiras de Siri da Ilha das Caieiras, que têm destaque na cultura popular de Vitória.

Aprenda a culinária capixaba na Grão Gourmet

Aprender receitas típicas de regiões diferentes pode ser uma tarefa desafiadora, principalmente se você não sabe por onde começar. Porém, com os professores certos, é possível aprender a cozinhar até os pratos mais complexos. 

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